Uai, sô, bora falar dessa tal de função T.INV no Power BI. Essa bichinha é útil demais quando cê tá lidando com distribuições t de Student. Parece complicado, né? Mas calma, que eu vou destrinchar pra ocê de um jeito bem mineirim, com uns exemplos pra alegrar a prosa.

A função T.INV te ajuda a calcular o inverso da distribuição cumulativa t de Student. Ela tem dois parâmetros principais: a probabilidade (cê imagina como se fosse a sorte) e os graus de liberdade (que seria como a flexibilidade da coisa).

A sintaxe é:

T.INV(probabilidade, graus_de_liberdade)

Onde:

  • Probabilidade: É o tanto de chance que cê quer calcular (tem que ser um número entre 0 e 1).
  • Graus_de_liberdade: Esse é o número de amostras menos 1 (é tipo quando cê tem um monte de opção, mas uma já tá garantida, então as outras que tão em jogo).

Agora bora pros exemplos práticos, do jeito que nóis gosta!

  1. Exemplo 1:
    Quer calcular a função t com 0.95 de probabilidade e 10 graus de liberdade?
   T.INV(0.95, 10)

Resultado: Dá um valor ali por volta de 1.812. Ou seja, tá quase acertando a bota numa festa de quadrilha!

  1. Exemplo 2:
    Agora cê tá com 0.80 de probabilidade e 15 graus de liberdade. Bora ver?
   T.INV(0.80, 15)

Resultado: Aproximadamente 0.867. Tá vendo? Cê diminui a chance e o trem fica mais tímido.

  1. Exemplo 3:
    E se aumentar a liberdade? Com 0.90 de probabilidade e 30 graus de liberdade.
   T.INV(0.90, 30)

Resultado: Um valor em torno de 1.310. Agora a coisa fica mais espaçosa, igual roda de viola no fim de semana.

  1. Exemplo 4:
    Quer saber a inversão com 0.99 de probabilidade e só 5 graus de liberdade? Cê vai precisar de espaço!
   T.INV(0.99, 5)

Resultado: Mais ou menos 3.365. Uai, o valor é grande, né? Quanto maior a confiança, maior a precisão da danada!

  1. Exemplo 5:
    Num cenário com 0.50 de probabilidade e 20 graus de liberdade, vamo ver o que acontece?
   T.INV(0.50, 20)

Resultado: Zero! Oxe, nem mexeu! É como dizer que tá tudo neutro por ali.

  1. Exemplo 6:
    Suponha que cê tenha 0.25 de probabilidade e 12 graus de liberdade.
   T.INV(0.25, 12)

Resultado: O valor dá negativo, em torno de -0.700. Sabe aqueles dias em que tudo parece desandar? É isso aí, a função sentiu a pressão.

  1. Exemplo 7:
    Com 0.10 de probabilidade e 8 graus de liberdade, o que rola?
   T.INV(0.10, 8)

Resultado: Aproximadamente -1.396. Aqui o trem já desandou mesmo, tá no lado negativo da vida!

  1. Exemplo 8:
    Bora aumentar a liberdade de novo, com 40 graus de liberdade e 0.85 de probabilidade.
   T.INV(0.85, 40)

Resultado: 1.038. Aqui já tá tudo mais controlado, como se fosse uma reunião que acabou em café e pão de queijo.

  1. Exemplo 9:
    Agora, 0.75 de probabilidade e 25 graus de liberdade.
   T.INV(0.75, 25)

Resultado: Dá ali por volta de 0.683. Mais ou menos como tá indo o gado no pasto, tranquilo e favorável.

  1. Exemplo 10:
    E pra fechar, vamos testar com uma probabilidade de 0.05 e 7 graus de liberdade.
    DAX T.INV(0.05, 7)
    Resultado: Aproximadamente -1.895. Ih, desandou de vez, mas faz parte da vida, né? Nem tudo é positivo.

Conclusão:

No fim das contas, a função T.INV é como aquele mineiro que fala quietinho, mas tem sempre uma surpresa na manga. Ela te ajuda a calcular valores baseados em distribuições t de Student, essencial quando cê tá lidando com análise estatística. Agora, se o negócio complicar, é só lembrar desses exemplos que ocê já sai dançando igual quadrilha, com tudo controlado!

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